segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Guimarães - Arco de Baúlhe

Domingo 15 de Fevereiro, data escolhida para nossa primeira actividade em 2009, os 47 Kms entre Guimarães e Arco de Baúlhe, em Cabeceiras de Basto, foram percorridos em pouco mais que 4 horas a pedalar, numa média de movimento de 11,3Km/h, mas foram necessárias quase 6 horas para lá chegar, o que dá uma média geral de 8,2km.
Aqui, às 7:47 da manhã, já estava o GPS pronto a navegar e eu pronto a pedalar
A Branquinha ...
O mais recente upgrade, o espigão Joplin da Crank Brothers, fantástico!
Entre cafés, pequenos-almoços, ar no pneus e afinações de selim, às 8:45 ainda estávamos em Guimarães
No jardim das estatuetas (passagem obrigatória)
E como a tradição ainda é o que era, um furo do Atinamen
Um belo momento de trabalho em equipa ...
Óscar numa zona muito técnica e muito escorregadia
Seguido do NelE fica a dúvida no ar. Será que o Lambão subiu?
Um dos frequentes momentos de espera ... aliás a cara do Óscar diz tudo ...
Como tivemos a infeliz coincidência de percorrer o mesmo trilho do Nacional de Enduro, e na ânsia de me tentar ver livre dos poluidores, optei pelo caminho errado.
Mas lá retomamos o caminho previsto, que já estava a ficar em péssimo estado.
Aqui o Nel a estrear a sapatilha nova!
A passar o charco em stress antes que viesse outra mota
Já livres das motas, bem mais calmos, era tempo para arrefecer os pés ... bela passagem!
Depois do Óscar o Flecha
Seguido do Pinho
E do Nel
O tal que não usa calças porque nunca tem frio, teve medo de molhar o pésinho ... atinamen!
Nesta altura discutia-se a razão das sucessivas correntes partidas na bicla do Nel: "material fraco" versus "perna forte", fiquei na dúvida.
Mas ficou a promessa de upgrades na qualidade do material, vamos aguardar pelos resultados.
O estado do Flecha!
Eis um momento histórico: o Atinamen a tratar dos músculos do Flecha.
Se bem que usa um método um pouco estranho, não??!!

Ele lá sabe, ou não estamos perante um specialist!

De forças recuperadas, os músculos de uns e a barriga de outros, lá fomos nós para Grande Descida Final!
E foi à ganância, daí a ausência de registos.

Não estivessem as nossas famílias e um maravilhoso polvinho à nossa espera o Caneiro!

Termino com o gráfico do percurso, onde podem observar a qualidade do traçado, subidas suaves e descidas mais acentuadas como a malta gosta ... e ainda uma curiosidade, a cota de partida igual à cota de chegada.

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