domingo, 10 de junho de 2018

Filet mignon

Estava prometido ... "uma volta do catano" (ou coisa parecia), e foi mesmo!
Escolhemos o filet mignon dos trilhos naquela que será certamente uma das melhores zonas do país para a prática de modalidades de montanha, Fafe.
E tal como na haute cuisine, pouca quantidade e muita qualidade, ou seja, pouco mais de 30 km, com cerca de 1500 m de subida acumulada de puro e duro enduro (por vezes muito duro mesmo).
O menu foi servido aos seguintes convidados:
Keytas
Jonny Jumper
Atinamen
Mestre Luiz
Sérgio
Vítor
Saímos de Moreira de Rei, e rumamos até ao Confurco pelo Trilho do Vale da Égua
Sérgio hoje não estava nos seus melhores dias, com joelho dorido e desviador avariado não foi fácil manter e moral em alta ... mas, contrariamente ao esperado, a boa disposição foi uma constante.
Não temos registo fotográfico de grande parte da volta ...
 ... mas como diz o Luiz, esse registo está gravado na memória.
Vítor no final da trialeira de Cortelhas, entre Lagoa (Sra. das Neves) e Felgueiras.
Luiz na mesma trialeira.
Daqui subimos ao Picoto e descemos a também fabulosa trialeira de Sta. Cruz.
Sérgio "El Peregrino"
O reabastecimento foi no Picoto.


De Sta. Cruz ainda subimos ao Alto das Casinhas e descemos para Gontim e depois pela "trialeira melhor do mundo" (segundo do JJ) descemos novamente até Felgueiras.




De Felgueiras fomos até Pedraído pelo singletrack de Pereirola, que faz parte do Trilho das Aldeias do Rio Vizela (um bom PR para fazer em família ou amigos). Depois rumamos ao marco geodésico "Lobo" e descemos para Moreira de Rei.


Resumo: muito, mas mesmo muito boa volta. Melhor, só sem chuva ...


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