1º DIA - Guimarães - Braga - Tui (95,8 Kms)
Foram 11H12m de viagem, das quais 7H46m a pedalar e 3H25m parados, que representa uma média geral de 8,5 Km/h e 12,3 Km/h de deslocamento.
Esta fotografia desfocada merece ser publicada porque corresponde à primeira seta do percurso, que está na fachada de um edifício em frente à Capela de Sta. Luzia (perto da estação dos correios de Guimarães).
Onde o nosso amigo Joelheiras vai acordar a partir de agora ...



O Vulcão quando sacava da máquina corria-nos a todos!


Antes disso já tinha ido da Suíça até Jerusalém onde passou uma temporada a ajudar uma missão humanitária.
São estas pessoas que nos fazem sentir pequeninos apesar de todo o esforço que fizemos para chegar ali.
O Joelheiras estava pasmado a olhar para o escudo (será que achou estranho?)

2º DIA - Tui - Padron (95,7 Kms)
Foram 9H47m de viagem, das quais 6H55m a pedalar e 2H51m parados, que representa uma média geral de 9,8 Km/h e 13,8 Km/h de deslocamento.
Tal como do dia anterior, este logo de manhã dava sinais de vir a ser abrasador (e foi!)
Joelheiras, numa demonstração matinal de sua permanente boa disposição.
No centro histórico de Tui.
Umas escaditas engraçadas, logo a seguir.
Vulcão, que apenas desceu as primeiras porque nas outras foi a voar.
O Nel, é que ainda voa baixinho!
Numa rua muito gira à saída de Tui.
Vulcão em grande, bonito!
Nel, na Ponte da reserva das cobras.
O Vulcão e o Joelheiras andavam a ver se encontravam alguma.
A amizade é linda!
Agora sim. A fotografia com as Rias Baixas ao fundo.
Joelheiras passou esta vala, um pouco profunda, sem dificuldade e em grande estilo!
Aqui já havia sorrizinho, para compensar as "avarias na suspensão" do fim da tarde do dia anterior ...
E por engano fomos até este sítio fantástico. Vontade não faltou em tirar a roupa e dar um mergulho, mas por consideração ao Joelheiras não o fizemos.
O rio agora passa-se por aqui, porque em 2006 a ponte caiu.
Nel, almoçamos em Redondela?
E não fizemos por menos, almoçamos no Gambrinus.
As massas do ano passado estavam deliciosas, mas o chipirones que eu e o Vulcão comemos não ficaram nada atrás.
Passagem pelo centro de Ponte Vedra.
Num trilho engraçado perto São Caetano.
Uma das zonas mais giras do Caminho Português era esta, onde se andava durante quase 1Km dentro de água, mas agora está assim "arranjadinho".
Mas felizmente travessia no final mantém-se.
A foto do dia! Obrigado Augusto.
mesmo local outro artista ...
Abastecemos água da torneira de um simpático senhor, que segundo ele iríamos beber da melhor água de toda a região, bem, pelo menos soube-me muito melhor que o 1,5 de Cabreiroa que despejei no meu camelbak.
Este espírito samaritano não me larga! Não fui capaz de passar por um puto com a sua bicla à mão sem lhe perguntar se queria bomba, não contente com isso ainda tive de dar á mesma ...
Eis que vos apresento o novo Augusto, agora mundialmente conhecido como "Pegatines" (é que Joelheiras também já não fazia muito sentido!)
Pegatines a refrescar as ideias.
E não podia haver melhor lugar do que este para nos cruzarmos com o Paulinho.
A satisfação de chegarmos ao Hotel foi grande, muito mais quando estavam à nossa espera umas cañas a estalar e umas deliciosas tapas no "secreto del vino".
3º DIA - Padron - Santiago de Compostela (21,7 Kms)
Foram 2H25m de viagem, das quais 1H42m a pedalar e 0H43m parados, que representa uma média geral de 8,9 Km/h e 12,7 Km/h de deslocamento
Pegatines, como sempre acorda a transbordar boa disposição!
Olha o comboio!
Pegatines na sua belíssima enduro, o maior!
Para não chegarmos a Santiago com a folha em branco o Vulcão decide cravar um prego na roda praticamente às portas da cidade.
"não vens para aqui para a sombra não te ajudo" (Pegatines)
"trabalho sozinho ... e ao sol! Estou a treinar para os seis dias" (Vulcão)Vejam o tamanho do prego!
Vulcão a dar à bomba (sozinho e ao sol). É muito duro!
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E finalmente a chegada à Catedral de Santiago, um mar de gente, as pedras do chão quentinhas ... fantástico, é sem dúvida a melhor hora para terminar esta aventura.
Os quatro peregrinos. Se bem que o Nel não pode ser considerado oficialmente peregrino uma vez que não percorreu os últimos 200 kms de bicicleta (de Braga são 184 kms).
Uma fotografia com o Paulinho, que esta hora já tinha feito mais de 50 novas amigas em Santiago.
Os habituais telefonemas para a família.
E o descanso dos guerreiros!
?
Obrigado, Paulinho.
Que foi Pegatines? Não gostas do pão?
Um belo "chuleton" para repor o nível.
Que o diga o Vulcão.
Mais um pormenor de classe do Pegatines: troca de roupa, põe desodorizante, mas ... (não vão acreditar) ... tira as sapatilhas e as meias e calça chinelos ...
Vulcão, com a sua t-shirt acabadinha de comprar, também calçou chinelinho.
Nel, na sua posição de trabalho.
Pegatines a ver se a sua Fifi estava bem presa.
E assim termina esta nossa aventura. Pró ano há mais, mas certamente por outro caminho, talvez a "via da prata".
Parabéns a todos e muito obrigado pela companhia, apoio, entreajuda e boa disposição constantes ao longo destes três dias.